Síria
21 de agosto de 2013 - Em 21 de agosto, a oposição denunciou mais de mil mortos em um massacre com uso de armas químicas em subúrbios de Damasco controlados pelos rebeldes. Apesar das denúncias de que o governo seria o responsável pelo ataque ainda não foram divulgadas provas. Observadores da ONU foram autorizados a irem até o local para investigar se houve uso de armas químicas. Se confirmado, o incidente pode se tornar o mais grave com uso de armas químicas no planeta desde os anos 1980.27 de maio de 2011- O governo sírio está reprimindo o uso que os manifestantes fazem de mídias sociais e da internet para promover sua rebelião três meses depois de permitir que os cidadãos tenham livre acesso ao Facebook e YouTube, de acordo com ativistas sírios e especialistas em privacidade digital.
Os agentes de segurança estão agindo em várias frentes – exigindo que os dissidentes entreguem suas senhas do Facebook e desligando a rede 3G do país, drasticamente limitando a capacidade dos dissidentes de fazer o upload de vídeos dos protestos no YouTube, de acordo com vários ativistas no país.
30 de março de 2011- O presidente da Síria, Bashar al-Assad, afirmou que vai derrotar o que chamou de "complô" contra seu país. Em discurso ao Parlamento, o primeiro desde o início dos protestos contra seu governo que começaram há quase duas semanas, Al-Assad frustrou as expectativas ao não anunciar reformas políticas ou o fim do estado de emergência no país, que vigora há 50 anos.
26 de março de 2011- Milhares de manifestantes foram às ruas no dia 25 de março em diversas cidades da Síria para protestar por mais liberdades políticas.
A onda de protestos é considerada um dos maiores desafios enfrentados pelo presidente Bashar Al-Assad desde que ele assumiu o governo, no ano 2000. Al-Assad deve fazer um pronunciamento na terça-feira 29/03/2011 para tentar conter as manifestações. A expectativa é a de que ele anuncie que o governo vai levantar o estado de emergência vigente no país há 50 anos, além de prometer estudar o fim de outras restrições às liberdades civis e políticas.
A crise começou na sexta-feira dia 18 de março, quando moradores de Deraa protestaram contra a detenção de 15 crianças por terem escrito frases contra o governo em um muro. Na quarta-feira (23), violentos confrontos aconteceram depois que as forças de segurança ameaçaram invadir uma mesquita. A justificativa era a de que a mesquita estava sendo usada por gangues para estocar arma e transformar crianças em escudos humanos.
Centenas de pessoas se reuniram no local para impedir a invasão. Há relatos de que as forças de segurança dispararam indiscriminadamente contra a multidão, o que governo nega. O regime tem atribuído os atos de violência a "desordeiros" que desejam espalhar o pânico entre a população e prometeu investigar as mortes.
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