Disciplina - Sociologia

Kill Bill

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Trailer
capa do filmeFicha técnica
Sinopse

Reflexões Sociológicas
Em Kill Bill, Tarantino nos oferece um conto de vingança à moda dos velhos filmes samurai e de artes marciais de Hong Kong. 

Neste filme, a figura feminina reina absoluta e, de certo modo, a narrativa de Kill Bill expõe a decadência do homem (como gênero de dominação ancestral) sobre a mulher.  Isso porque as agressões sofridas pelos personagens ou se referem à violação de corpos femininos ou à violação da família - violações do mundo privado, concebido, tradicionalmente, como o mundo das mulheres.

A vingança é, portanto, da ordem da vida privada, porque o Direito pouca ou nenhuma influência desempenha na estrutura das narrativas.

Sugestões temáticas

- Relações de Gênero
- Estado
- Configurações familiares
- Relações de Poder
- Emancipação feminina
- Violência
parte do filme

Mais informações
Tarantino possui um genial faro estético-comercial. Ele se utiliza não apenas de ícones de narrativas orientais (como samurais, etc), mas de atores e técnicos chineses e japoneses que contribuíram para a produção de Kill Bill. O filme teve locações nos EUA e na China. Sinais dos tempos do capitalismo zen-budista: imersa em sua crise estrutural, Hollywood quer abocanhar um mercado exibidor com 750 milhões de espectadores. (Adaptado de Tela Crítica).
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