Poder, Política e Ideologia

Golpe em Honduras

Protesto popular contra o Golpe de Estado em Honduras. Na foto repressão aos movimentos populares contrários ao golpe militar em Honduras.
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Em 28 de junho de 2009, em Honduras, um pequeno país da América Central, aconteceu um retrocesso histórico, a volta ao regime de excessão proporcionado por uma ditadura militar, fato típico no contexto da Guerra Fria dos anos 60 até aos anos 80, na América Latina.
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Fato este que produziu uma drástica alteração política de caráter anti-democrático e violento neste país, na destituição de Manuel Zelaya do cargo de presidente eleito democraticamente pelo povo hondurenho.
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Em franca oposição ao novo governo imposto, os movimentos de protesto nas ruas estão sendo reprimidos duramente pelo exército, afirmando o contrário do que a grande mídia e a elite econômica deste país, defensores e articuladores do Golpe de Estado apresentam.
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O povo, os movimentos sociais, os sindicatos, e muitas igrejas contrárias ao golpe de Estado afirmaram que em uma democracia Golpes de Estado não são ferramenta para a resolução de conflitos, e que a violência contra o povo atesta o caráter ilegítimo do novo governo imposto.
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Palavras-chave: poder, política, ideologia, movimentos sociais, golpe de estado, ditadura, direitos políticos, democracia, Honduras, imperialismo.

Protesto popular contra o Golpe de Estado em Honduras. Na foto repressão aos movimentos populares contrários ao golpe militar em Honduras.

Em 28 de junho de 2009, em Honduras, um pequeno país da América Central, aconteceu um retrocesso histórico, a volta ao regime de excessão proporcionado por uma ditadura militar, fato típico no contexto da Guerra Fria dos anos 60 até aos anos 80, na América Latina.

Fato este que produziu uma drástica alteração política de caráter anti-democrático e violento neste país, na destituição de Manuel Zelaya do cargo de presidente eleito democraticamente pelo povo hondurenho.

Em franca oposição ao novo governo imposto, os movimentos de protesto nas ruas estão sendo reprimidos duramente pelo exército, afirmando o contrário do que a grande mídia e a elite econômica deste país, defensores e articuladores do Golpe de Estado apresentam.

O povo, os movimentos sociais, os sindicatos, e muitas igrejas contrárias ao golpe de Estado afirmaram que em uma democracia Golpes de Estado não são ferramenta para a resolução de conflitos, e que a violência contra o povo atesta o caráter ilegítimo do novo governo imposto.

Palavras-chave: poder, política, ideologia, movimentos sociais, golpe de estado, ditadura, direitos políticos, democracia, Honduras, imperialismo.

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