Sociologia
24/03/2009
Petroleiros paralisam atividades em todo o país
A Petrobrás convocou os sindicatos de petroleiros para reunião com objetivo de dar continuidade ao processo de negociação da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) da empresa. Com a greve crescendo nas refinarias, plataformas, centros administrativos e de pesquisa, com a redução de produção de derivados do petróleo, com a diminuição drástica de bombeamento de combustível para aeroportos e oleodutos, a direção da empresa precisou abrir negociação.
Essa reunião acontecerá em mesa única com os 17 sindicatos representativos dos trabalhadores do Sistema Petrobrás, tantos os organizados na Frente Nacional dos Petroleiros (FNP), quanto os da Frente Única dos Petroleiros (FUP). O encontro está marcado para a tarde dessa terça, 24 de março, no Edifício Sede da Petrobrás, no centro do Rio de Janeiro. O documento-convite da empresa só tratava da PLR, mas os demais pontos de reivindicação da greve também serão debatidos.
Trabalhadores cansados com descaso da empresa
Motivos para entrar em greve não faltam. Embora o lucro da empresa tenha aumentado, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), direito assegurado para os trabalhadores, foi reduzida, percentualmente, em relação ao ano passado. Já o repasse aos acionistas aumentou. A Petrobras também está se negando a repassar a PLR para várias unidades, como para os trabalhadores da Refap – Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, no Rio Grande do Sul, além da TBG e Petroquisa. A base do Sindipetro-RJ reivindica que a PLR seja paga igualmente, para todos os petroleiros.
A pauta inclui, também, a retomada do pagamento de horas extras nos feriados para os que trabalham em turnos, hora-extra curso, ‘periculosidade pra valer’, extensão da licença-maternidade de seis meses a todas as trabalhadoras, pagamento do dia de desembarque, aposentadoria especial, melhores condições de saúde e segurança no trabalho, dentre outras.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
Acompanhe a greve nacional dos petroleiros em www.apn.org.br
Essa reunião acontecerá em mesa única com os 17 sindicatos representativos dos trabalhadores do Sistema Petrobrás, tantos os organizados na Frente Nacional dos Petroleiros (FNP), quanto os da Frente Única dos Petroleiros (FUP). O encontro está marcado para a tarde dessa terça, 24 de março, no Edifício Sede da Petrobrás, no centro do Rio de Janeiro. O documento-convite da empresa só tratava da PLR, mas os demais pontos de reivindicação da greve também serão debatidos.
Trabalhadores cansados com descaso da empresa
Motivos para entrar em greve não faltam. Embora o lucro da empresa tenha aumentado, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), direito assegurado para os trabalhadores, foi reduzida, percentualmente, em relação ao ano passado. Já o repasse aos acionistas aumentou. A Petrobras também está se negando a repassar a PLR para várias unidades, como para os trabalhadores da Refap – Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, no Rio Grande do Sul, além da TBG e Petroquisa. A base do Sindipetro-RJ reivindica que a PLR seja paga igualmente, para todos os petroleiros.
A pauta inclui, também, a retomada do pagamento de horas extras nos feriados para os que trabalham em turnos, hora-extra curso, ‘periculosidade pra valer’, extensão da licença-maternidade de seis meses a todas as trabalhadoras, pagamento do dia de desembarque, aposentadoria especial, melhores condições de saúde e segurança no trabalho, dentre outras.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
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