Sociologia
24/03/2008
Superlotação dobra número de brigas no Metrô de SP
O motivo é a superlotação com a qual convivem diariamente as 3,4 milhões de pessoas que passam pelas estações, praticamente lutando por espaço. Em janeiro, foram registradas pelo menos oito brigas de passageiros. Em fevereiro, foram 17. O Metrô registra as mais sérias, quando há agressões físicas, como lesão corporal.
No Centro de Controle de Segurança (CCS), supervisores de segurança vigiam 24 horas por dia as imagens transmitidas por 860 câmeras espalhadas em acessos e plataformas nas estações da capital. O CCS registra brigas com freqüência quase diária, principalmente na região leste da capital, pelas manhãs, e nas maiores estações metroviárias - Corinthians/Itaquera, Tatuapé, Brás, Barra Funda e Sé.
Muitas vezes são apenas trocas de palavrões e não se chega às vias de fato. Em outras, temos de fazer encaminhamento para a delegacia, diz José Luiz Bastos, chefe da segurança do Metrô. Um dos profissionais que vigiam as câmeras no CCS confirma as brigas. É raro um dia em que não temos um encaminhamento desse tipo, conta.
Nos horários de pico, a média nos trens da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera - Palmeiras/Barra Funda), a mais lotada do metrô paulistano, com movimento diário de cerca de 1,5 milhão de passageiros, é de 8,6 pessoas por metro quadrado. Cada uma é obrigada a se equilibrar em uma área equivalente a um quadrado com 12 centímetros de lado. Passageiros dizem que o limite, há muito tempo, está além do suportável. Só a Linha 3, depois da integração com o bilhete único, em 2006, recebeu 70 mil novos passageiros por dia, em média.
Fonte:http://www.estadao.com.br/geral/not_ger144838,0.htm
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo S. Paulo
No Centro de Controle de Segurança (CCS), supervisores de segurança vigiam 24 horas por dia as imagens transmitidas por 860 câmeras espalhadas em acessos e plataformas nas estações da capital. O CCS registra brigas com freqüência quase diária, principalmente na região leste da capital, pelas manhãs, e nas maiores estações metroviárias - Corinthians/Itaquera, Tatuapé, Brás, Barra Funda e Sé.
Muitas vezes são apenas trocas de palavrões e não se chega às vias de fato. Em outras, temos de fazer encaminhamento para a delegacia, diz José Luiz Bastos, chefe da segurança do Metrô. Um dos profissionais que vigiam as câmeras no CCS confirma as brigas. É raro um dia em que não temos um encaminhamento desse tipo, conta.
Nos horários de pico, a média nos trens da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera - Palmeiras/Barra Funda), a mais lotada do metrô paulistano, com movimento diário de cerca de 1,5 milhão de passageiros, é de 8,6 pessoas por metro quadrado. Cada uma é obrigada a se equilibrar em uma área equivalente a um quadrado com 12 centímetros de lado. Passageiros dizem que o limite, há muito tempo, está além do suportável. Só a Linha 3, depois da integração com o bilhete único, em 2006, recebeu 70 mil novos passageiros por dia, em média.
Fonte:http://www.estadao.com.br/geral/not_ger144838,0.htm
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo S. Paulo